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estudo 9,Interação Online com Hostess Bonita, Participe de Competições Esportivas em Tempo Real, Vendo Cada Ação Desenrolar-se ao Vivo e Sentindo a Adrenalina Subir a Cada Lance..Em 2002, Arnaud de Borchgrave, editor-chefe do ''The Washington Times'', referiu-se à ''Executive Intelligence Review'' como "um potpourri anti-semita de desinformação, factóides, rumores, fofocas, caricaturas e fatos ocasionais".,No Brasil, a EIR era citada pelo médico cardiologista e político Enéas Carneiro em suas entrevistas para a imprensa. Durante sua campanha nas eleições presidenciais em 1998, Enéas Carneiro acusou o investidor húngaro George Soros de envolvimento com narcotráfico e denunciou uma suposta “aliança” entre Soros e os três primeiros colocados na corrida eleitoral: Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva e Ciro Gomes.Está escrito aqui: o presidente candidato é apoiado por George Soros, o maior dos narcotraficantes imagem da capa de EIR, segundo a revista 'EIR'. O candidato do PT assinou, lá fora, um documento a favor da legalização das drogas. Um terceiro, diz trecho do horário eleitoral de Ciro Gomes “que não tenho rabo preso nas mãos dos interesses da especulação internacional” Enéas Carneiro mas, assina, junto com os outros dois candidatos um documento de submissão do Brasil às grandes potências. O senhor quer ver seu filho comprando cocaína na porta da escola? A decisão é sua. Meu nome é Enéas, 56!.Em 1999, o EIR foi notícia internacional ao listar em seu website os nomes de 117 agentes do serviço de inteligência MI6 do Reino Unido, uma lista que supostamente teria sido obtida do ex-agente Richard Tomlinson (embora o governo posteriormente admitisse que a lista não era originária com ele). Um porta-voz da EIR disse que recebeu a informação não solicitada..
estudo 9,Interação Online com Hostess Bonita, Participe de Competições Esportivas em Tempo Real, Vendo Cada Ação Desenrolar-se ao Vivo e Sentindo a Adrenalina Subir a Cada Lance..Em 2002, Arnaud de Borchgrave, editor-chefe do ''The Washington Times'', referiu-se à ''Executive Intelligence Review'' como "um potpourri anti-semita de desinformação, factóides, rumores, fofocas, caricaturas e fatos ocasionais".,No Brasil, a EIR era citada pelo médico cardiologista e político Enéas Carneiro em suas entrevistas para a imprensa. Durante sua campanha nas eleições presidenciais em 1998, Enéas Carneiro acusou o investidor húngaro George Soros de envolvimento com narcotráfico e denunciou uma suposta “aliança” entre Soros e os três primeiros colocados na corrida eleitoral: Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva e Ciro Gomes.Está escrito aqui: o presidente candidato é apoiado por George Soros, o maior dos narcotraficantes imagem da capa de EIR, segundo a revista 'EIR'. O candidato do PT assinou, lá fora, um documento a favor da legalização das drogas. Um terceiro, diz trecho do horário eleitoral de Ciro Gomes “que não tenho rabo preso nas mãos dos interesses da especulação internacional” Enéas Carneiro mas, assina, junto com os outros dois candidatos um documento de submissão do Brasil às grandes potências. O senhor quer ver seu filho comprando cocaína na porta da escola? A decisão é sua. Meu nome é Enéas, 56!.Em 1999, o EIR foi notícia internacional ao listar em seu website os nomes de 117 agentes do serviço de inteligência MI6 do Reino Unido, uma lista que supostamente teria sido obtida do ex-agente Richard Tomlinson (embora o governo posteriormente admitisse que a lista não era originária com ele). Um porta-voz da EIR disse que recebeu a informação não solicitada..